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Hegel entre a renúncia aos frutos da ação e a individualidade viva

Resumo

O artigo pretende explorar as semelhanças entre a análise hegeliana da poesia indiana nos seus Cursos de Estética e dois artigos de 1827 sobre o Bhagavad-Gita, visando, com isso, compreender a hierarquia espiritual dos povos estabelecida por Hegel, na qual a individualidade viva dos gregos se coloca como ponto mais elevado e o entendimento moral indiano, devido à sua concepção de individualidade, não chega à verdadeira representação espiritual. Uma mudança significativa nos artigos de 1827, no entanto, diz respeito à delineação clara da perspectiva europeia de Hegel, o que coloca em questão a capacidade europeia de atingir um entendimento completo da visão de mundo indiana.

Palavras-chave

Bhagavad-Gita, Simbolismo, Individualidade, Ação, Arte

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