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Teoria da ação e mediações dialéticas em Hegel

Resumo

RESUMO: O estudo reconstitui aspectos do argumento de Charles Taylor sobre a teoria da ação em Hegel numa perspectiva qualitativa. Sugere que a noção de ação do agente como resultado primordial de mediações dialéticas apresenta as maiores vantagens argumentativas. Neste sentido, se alia à tese de Robert Pippin que assinala a propriedade do ponto de vista de que as intenções formuladas por indivíduos sejam condições necessárias para que alguma coisa possa valer como uma ação, pressupondo um campo temporal e social extensos, segundo mediações que se explicitam numa dimensão processual. Enfrenta, a partir de então, um diálogo com Taylor para por em evidência as vantagens e desvantagens de seu argumento.


RÉSUME: L'étude reprend des aspects de l'argument de Charles Taylor sur la théorie de l’action de Hegel dans une perspective qualitative. Suggère que la notion d’action de l’agent comme résultat primordial de médiations dialectiques présente les plus grands avantages argumentatives. Dans ce sens, il s’approche de la thèse de Robert Pippin, qui signale la propriété du point de vu concernant les intentions formulés par les individus soient conditions nécessaires pour qu’une chose puisse compter comme une action, en présupposant un champ temporel et social plus étendus, d’aprés des médiations qui s’explicitent dans une dimension procédurale. L’article présente, depuis lors, un dialogue avec Taylor pour mettre en évidence les avantages et les inconvénients de cette argumentation.

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